quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Se alguém lê o meu blog e quiser me "dizer" algo, fiz um e-mail para esse fim (e não é preciso se identificar):

izabella.ferr@live.com

Seria bom saber o que se sente quando leem minhas ideias mirabolantes, minhas postagens sem sentindo e meu profundo mundo maravilha...


Conturbação média

Eu nunca entendi uma parte de mim. É como se eu estivesse vivendo como uma pessoa sonambula, tudo não parece real... não sinto prazer em nada... Aliás, a vida não tem me confortado como achei que seria a partir do momento que eu saísse do meu "mundinho amoroso recheado de poesias e maravilhas".............

Poxa! Queria fatos, porém só tenho o talvez.

Será que isso significa tanto pra mim? Será?! Eu prefiro acreditar que vou envelhecer ao lado do que gosto, fazendo o que amo e tendo alguém pra amar.

Não estou pensando. Não agora. Estou, definitivamente, impulssiva.
Eu não sou como outras, não quero ser de ninguém, mas não faça isso comigo, por favor.

Ps.: Não tente entender essa postagem... Ela é só pra não esquecer o que está passando dentro de mim hoje e depois, quando eu me lembrar, terei o prazer de apaga-la.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

All

E mais uma vez, eu compreendo a importância de se sentir feliz em alguns minutos do meu dia, entendendo ao máximo a importância das coisas mais simples que me ocorrem. Não me culpo mais pelas incertezas.

...era bonito cantar, trovar, mas bem que diziam:
tempo não é, senhores, de inocência, nem de
ternuras vãs, nem de cantigas, diziam e eu não
sabia que a coisa ia ser comigo, entendes? E o
mundo parecia cheio de graça (...) mas o tempo
não está para graças...


(Fluxofloema - Hilda Hilst)


"Quanta coisa eu diria as flores, contaria histórias para as flores...
Se eu vivesse nesse mundo só meu"